ELECTRIC AVENUE
Como uma “nova” banda das Praias do Norte ao sol beijou Sydney, Austrália, a Electric Avenue estava se divertindo muito tocando em vários locais. As diversas formações do grupo resultaram em uma eclética mistura de covers com as quais fãs de todas as idades podiam se relacionar. Depois veio o ano de 2020 e tudo parou.
Bem, não parou. O tempo em casa permitiu que o baterista Lyndon Watson escrevesse algumas letras. Isto inspirou os outros da banda (Jack Crumlin nos vocais, Phil O’Prey nas guitarras, Dave Hobart no baixo e Sunny Taneja nas teclados) a fazer o mesmo e, com as maravilhas da tecnologia, um monte de novas músicas foram reunidas. Eventualmente os meninos conseguiram se reunir, ensaiar e com a ajuda dos Estúdios Factory e do seu proprietário Ben Johnson, gravaram e lançaram seu primeiro álbum, Deadwood, em janeiro de 2021. Em abril, mais faixas foram gravadas ao vivo na Factory.
A resposta a sua música de estreia foi excelente; a mistura de gêneros que influenciam os membros da banda veio à tona enquanto cada um escrevia sobre assuntos importantes e pessoais. Canções de oportunidades de amores perdidos, combater os demônios da ansiedade, prestando homenagem aos heróis que se voluntariaram para nos manter a salvo, atento as mudanças climáticas para escolher alguns dos temas abordados.
Ao longo de 2022, os membros da banda têm sido produtivos e têm uma série de novas músicas para lançar nos próximos meses. Há mais confiança em seu tocar e mais variedade. Como disse um fã ao ouvir as demos: “Eu costumava ouvir sua música e tentar descobrir como ela soava; agora eu acho que soa como Electric Avenue”.
Sua técnica de gravação é tocar ao vivo essencialmente para captar a energia quando estão juntos na sala; alguns overdubs aqui e ali, mas com a saída fiel a uma gravação de base ao vivo.
A próxima música das bandas “So Alone” está agora disponível em todas as plataformas via electricavenue.hearnow.com. Esta canção presta homenagem a todos aqueles isolados durante os dias escuros da pandemia. O vocalista Jack Crumlin escreve sobre sua mãe na Escócia e como ela passou estas longas noites de inverno, tão sozinha apenas com o rádio ligado. A canção evoca tristeza, mas também esperança enquanto ela se agarra a ver novamente as pessoas que ama a se conectarem novamente.
